Plano de Negocios
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Com este trabalho tento mostrar OS ESTILOS DE VIDA SAUDÁVEL referindo os (Indicadores objetivos e subjetivos de controlo de esforço) e também reconhecendo os (Sinais de Fadiga).
Se o nosso programa de treino for bem dirigido, o nosso coração (que também é um músculo) vai adaptar-se ao esforço, procurando economizar o seu trabalho. Esta economia é visível pela diminuição da frequência cardíaca (FC) em repouso. Depois de um treino, o organismo leva algum tempo a recuperar e é através da frequência cardíaca que podemos controlar essa recuperação e avaliar o maior ou menor efeito do treino. Mesmo durante o desenrolar do programa de treino a frequência cardíaca dá-nos indicações:
a) Sobre a velocidade da recuperação;
b) Se a intensidade da tarefa é significativa para provocar melhoria de rendimento.
Para fazê-lo existem três técnicas:
1. No pulso (através da artéria radial): o atleta deve comprimir ligeiramente a artéria contra o osso, utilizando para o efeito dois dedos (indicador e médio), contando os impulsos durante 15 seg., multiplicando depois o valor encontrado por 4, encontrando assim o número de pulsações por minuto. 2. No pescoço (através da artéria carótida): usa-se o mesmo processo de compressão, colocando os dois dedos sobre a carótida. 3. No peito: coloca-se a palma da mão direita no lado esquerdo do peito, sobre o coração.
Para controlar o esforço, a FC deverá ser medida imediatamente após o fim do esforço, num período de 6 seg. (e multiplicamos esse valor por 10) ou 15 seg. (e multiplicamos esse valor por 4).
SENSAÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO:
OUTROS MÉTODOS (pode ser medida pela escala de Borg)
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