PLANO DE MARKETING
Análise do ambiente
Diariamente os cadeirantes enfrentam diversas dificuldades para fazer atividades cotidianas. Além das limitações que sua condição impõe, existem fatores externos que impactam diretamente na vida destes indivíduos. Os cadeirantes levam em média uma hora a mais do que o cidadão sem deficiência para concluir essas tarefas. Encontram dificuldades em se locomover (transporte), encontrar emprego, encontrar lugares acessíveis, lazer, entre outros. Por isso, se faz necessário a construção e adaptação de estruturas que possam facilitar e agilizar esses processos.
Mas os cadeirantes não encontram dificuldades apenas na realização de suas tarefas. Também sofrem com a maneira com a qual a sociedade os enxerga. Mesmo inconscientemente, existe uma tendência a pensar que pessoas com limitações físicas são intelectualmente incapazes de exercer cagos profissionais de altos níveis hierárquicos, e que não possuem inteligência suficiente para assumir responsabilidades e influência. Um exemplo disso no Brasil são as vagas oferecidas pela lei de cotas para deficientes. A lei 8213/91 obriga toda companhia com mais de cem funcionários a reservar de 2% a 5% de suas vagas a pessoas com deficiência.
O deficiente como indivíduo inserido na sociedade, deve ter suas necessidades específicas atendidas. Ele precisa encontrar oportunidades e alternativas, visando garantir maior liberdade para expressar aquilo que lhe é favorável, levando em consideração suas dificuldades e limitações. Uma das necessidades mais relevantes na vida de um cadeirante, é a prática de exercícios físicos. E principalmente, exercícios especializados em desenvolver suas dificuldades. “Propor formas de aplicação da” Educação Física para pessoas com deficiências físicas deve ser uma prática constante na busca de soluções efetivas para que a inclusão dessas pessoas seja plena em todas as modalidades de exercícios em que as dificuldades causadas pela