Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
Em 2008/02 este foi o título do meu trabalho de conclusão de curso orientado pela atual Secretária de Estado e Educação, Dr. Milca Severino. Graduei-me em Enfermagem pela PUC-GO, e hoje volto a dar maior atenção ao tema. Os Resíduos de Serviços de Saúde – RSS, ou popularmente conhecidos como lixo hospitalar, são nada mais que os subprodutos provenientes das diversas atividades da assistência relacionada à saúde (preventiva ou curativa) humana ou animal. Sendo assim, os empreendimentos potencialmente geradores destes resíduos estão identificados e agrupados de acordo com a RDC ANVISA nº 306/04 e a Resolução CONAMA nº 358/2005.
Os geradores desses resíduos são os responsáveis pelo correto manejo e disposição final ambientalmente adequada a essas escórias. Ainda, segundo a legislação supracitada, são exemplos de lixo hospitalar: placas e lâminas de laboratório, carcaças, peças anatômicas (membros), tecidos, bolsas transfusionais contendo sangue, medicamentos, reagentes de laboratório, resíduos contendo metais pesados, lâminas de barbear, agulhas, ampolas de vidro, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares. Agora que conhecemos um pouco as características desses resíduos, seria pertinente abrirmos um parêntese e pensarmos no lixo de nossas casas. Quem é que, por exemplo, não joga no seu lixo domiciliar resíduos potencialmente contaminantes? Difícil de encontrar, veja só: absorventes, seringas, agulhas descartáveis, preservativos, fraldas, lâminas de barbear, mercúrio, medicamentos vencidos, entre outros. Estes são apenas alguns exemplos corriqueiros de Lixo Hospitalar presente nos Resíduos Domiciliares. Então, o que fazer? Veja bem, não podemos salvar o mundo sozinho mas é nossa obrigação dar uma parcela de contribuição para preservação de um meio ambiente limpo e saudável. Para tanto, sugiro a adoção de práticas