Plano de aula
PEDAGOGIA
LIBRAS
CELINA DE FÁTIMA FERREIRA DA SILVA RA: 396072
JOELMA RAMOS SENA RA: 377283
LUCIANA MOREIRA DOS SANTOS MARQUES RA: 391811
SIMONE LOPES LIMA BARBOSA RA: 398604
UYARA TANA GUERRA DI FRANCESCANTONIO RA: 400094
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS, HISTÓRIA E A CULTURA SURDA.
PROFA. DRA. LILIAN CRISTINE RIBEIRO NASCIMENTO
GOIÂNIA, 16 DE NOVEMBRO DE 2012.
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo mostrar a importância do ensino e aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais na prática docente, bem como a inclusão de alunos com necessidades auditivas no ambiente escolar.
Na discussão sobre a educação dos surdos, devem-se relevar as necessidades e dificuldades linguísticas dos mesmos. Atualmente, entende-se, na educação desses alunos, a primeira língua deve ser a de sinais, pois possibilitam a comunicação inicial na escola em que eles são estimulados a se desenvolver, uma vez que os surdos possuem certo bloqueio para a aquisição natural da linguagem oral. A principal função da escola é possibilitar ao aluno adequar-se ao conhecimento ensinado pelo professor. Neste processo de ensino aprendizagem, os conceitos oferecidos pela escola interagem com os conceitos do senso comum aprendidos no cotidiano e, nessa interação é que a escola reorganiza os ensinamentos modificando-os, que se consolidam a partir do senso comum.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS, HISTÓRIA E A CULTURA SURDA.
A Surdez pode ser definida segundo três pontos de vista: ponto de vista médico, educacional ou cultural.
PONTO DE VISTA MÉDICO: Em termos médicos, a surdez é categorizada em níveis do ligeiro ao profundo. É também classificada de deficiência auditiva, ou hipoacústica.
Os tipos de surdez quanto ao grau de perda auditiva:
Perda auditiva leve: não tem efeito significativo no desenvolvimento desde que não progrida, geralmente não é necessário uso de aparelho auditivo.
Perda auditiva moderada: pode interferir no desenvolvimento da fala