plano de aula de portugues usando a gestalt
Turma: Alunos do 6° ano – Ensino Fundamental II
Disciplina: Língua Portuguesa
Professores: Edna Cardoso; Keylla Alves; Simone Pereira
Data: 07/05/2015
Carga Horária: 15min
Conteúdo: Regras gramaticais para o uso dos porquês na escrita.
Objetivo: Compreender o uso e a escrita da expressão “porque” (Por que, Por quê, Porque, Porquê) em suas várias formas, de acordo com a intenção da situação.
Procedimentos: No primeiro momento vamos conversar com os alunos sobre o uso dos porquês. Depois os alunos serão convidados a assistir ao vídeo paródia da música “A praça”. Em seguida os alunos vão fazer uma leitura silenciosa da tirinha nº 02 para uma melhor compreensão do que foi apresentado no vídeo.
Vídeo 01: https://www.youtube.com paródia da música “A Praça”
Hoje eu acordei com vontade de escrever.
Lembrei atentamente os quatro tipos de “porquê”:
Separado, junto, com acento e sem acento.
São tantos os porquês que eu não agüento.
O separado para perguntas e com acento somente no final.
Será jutinho para respostas e com acento para motivo real.
Tirinha n°02:
Justificativa: Na atividade número 01, ao usarmos a regra dos porquês associada à melodia de uma música conhecida, fizemos o uso do princípio da semelhança ou “similaridade,” e do conhecimento prévio, descritos pela gestalt. A semelhança ou “similaridade” define que objetos similares tendem a se agrupar. Objetos parecidos tendem a agrupar-se em nossa percepção. O conhecimento prévio relaciona-se com o pensamento pré-gestaltico que via nas associações o processo fundamental da percepção da forma. Assim, tivemos o conhecimento prévio, pois, o aluno conhecia a letra da música parodiada, e a semelhança, uma vez que o aluno fez a associação das duas músicas. A associação é imprescindível, pois certas formas só podem ser compreendidas se já a conhecermos. Ao serem questionados sobre o conhecimento que possuíam sobre a regra dos porquês e de como a usavam os