Planejamneto familiar
Planejamento familiar nada mais é que o casal poder optar por meios de esterilização, dele ou dela, com uso de ferramentas do Estado para a concretização do Ato e para tanto se faz necessário o seguimento de uma rotina a ser seguida, a qual esta descrita na referida Lei.
O planejamento familiar além de prevenir gravidez não desejada, gestações de alto risco e proporcionar o controle entre os partos, proporciona ao casal ter somente o número de filhos planejado.
No Brasil, a Política Nacional de Planejamento Familiar inclui métodos contraceptivos:
Pílula oral: Com percentual de 99,8% de eficácia, elas são feitas com hormônios parecidos com os que são produzidos pelo próprio corpo: o estrogênio e a progesterona. Age impedindo a ovulação e dificultando a passagem dos espermatozóides para o interior do útero. Devem ser tomadas diariamente, de preferência no mesmo horário.
Anticoncepcional injetável mensal: Com aplicação mensal, normalmente nas nádegas, o anticoncepcional injetável é semelhante à pílula. É prático, pois não exige que seja administrado diariamente e possui menos efeito colaterais no estômago do que o comprimido. Por ser uma solução oleosa, é liberada a mesma quantidade de hormônios da pílula diária e a menstruação ocorre normalmente.
Dispositivo intrauterino (DIU) Trata-se de uma estrutura de metal que tem ação espermicida intrauterina, ou seja, que impede que o espermatozóide chegue ao óvulo. Pode ficar até cinco anos dentro do corpo da mulher. É necessário que um médico insira o dispositivo no útero. Sua eficácia contra a gravidez é de 99,6% e, os efeitos colaterais podem ser o aumento do sangramento menstrual, da duração da menstruação e da incidências de cólicas. Não é recomendado para mulheres com anemia severa justamente porque aumenta o fluxo menstrual, e, assim, poderia agravar a