planejamentos
Neste trabalho apresentaremos desde o início a concepção do planejamento e a questão do diagnóstico em função da gestão do serviço social, que até nos dias atuais tem se redefinido com interpretações variadas.
Alguns caracterizam-se em sua etimologia, outros distanciam-se dela, definindo-a como uma descrição de uma situação ou de um sujeito, buscando compreensão da realidade.
O diagnóstico como toda prática perspectiva dirige-se diretamente para os fins de mudanças das relações sociais. Portanto, através dessa transformação constitui-se atapas que vão correlacionar aproximidades relativas à realidade de forma conjunta pela sociedade.
A vertente do diagnóstico em serviço social, caracteriza-se basicamente através da ligação do assistente social e a realidade no que se diz respeito a sociedade.
O diagnóstico em si é uma construção predominante, ou seja, estabelece com eficácia uma produção de conhecimentos concretos o que resulta no processo sobre a reflexão da realidade social na àrea de atuação, integrando prática de produção de conhecimentos e uma estrutura capaz de favorecer um conjunto de elementos que constituem uma unidade referencial. Dessa forma, considera-se o ''Marco Referencial'' um instrumento dinâmico compreendido através do diagnóstico social capaz de transmitir a compreensão da realidade social, mediante a transparência das necessidades.
Abordando a questão do planejamento participativo, nos leva a definir conceitos, técnicas, recursos, objetos e instrumentos específicos pois é uma capacidade teleológica peculiar ao ser humano. Foi desenvolvido cordialmente e destinado à instituições ou seja, grupos e movimentos cuja missão seria a construção de uma realidade social igualitária.
Os procedimentos para o planejamento participativo é de suma importância, pois faz-se necessário as ações do cotidiano de todo profissional, destacando principalmente o cotidiano do assistente social.
Ainda a partir