Planejamento estratégico
É certo e sabido por todos que a velocidade com que as coisas mudam hoje em dia é extremamente mais acelerada do que no passado, mesmo que o recente. Coisas e ideias nunca sequer imaginadas há 20 anos, hoje já são realidade, e muitas novas “invenções” são tão imprescindíveis à vida moderna que não temos como não aderir às novidades. Quantas pessoas você conhece que não tem um telefone celular?
No cenário econômico a situação não é diferente. As instituições, em quaisquer áreas em que atuem, também precisam se adaptar a essa realidade. Conjunturas se realinham, bolsas de valores sobem e descem, novas empresas são abertas e empresas consideradas sólidas simplesmente desaparecem.
Em se tratando de gestão empresarial, faz-se necessário que o gestor aceite as novas tendências, pois se não estiver preparado, provavelmente será fadado ao insucesso.
Diversos estudiosos da Administração concluem sobre a importância de o gestor estar em constante aperfeiçoamento, uma vez que, se o cenário em que se encontra inserido é instável, o gestor deve alinhar seu comando de acordo com a realidade em questão. No caso, estamos falando de Planejamento Estratégico.
Mas o que é esse tal de “planejamento estratégico”?!
Ao contrário do que os incautos pensam, é bastante simples de se conceituar. Trata-se de um processo consciente e sistemático de tomada de decisão com vistas a objetivos futuros previamente definidos. Deve ser abrangente, incorporando a experiência passada, a situação presente, e tentando prever situações futuras, ou, como alguns autores preferem dizer, agir no presente para fazer acontecer o futuro desejado.
Porém, o planejamento não deve ser estático a ponto de enrijecer o processo decisório. Por isso usa-se o termo “estratégico” juntamente com o “planejamento”. Apesar de ter um propósito (objetivos futuros), o planejamento deve ser flexível o bastante para assegurar a manutenção da empresa no caminho