Planejamento estratégico
Atualmente dentro das organizações, é necessário que as mesmas se norteiem para um bom planejamento por parte de suas ações administrativas, pois o mercado atual é separado por três tipos básicos de composições de empresas: as que, por exemplo, fica a espera do que possa vir a acontecer e as que são surpreendidas e acabam se espantando com o que já aconteceu. Desse modo, uma organização moderna que pretende manter-se competitiva deve estar entre as organizações que fazem acontecer, pois no mundo globalizado não existe espaço para seguidores, mas sim para inovadores. Com essa visão de mercado, é importante que as empresas foquem na estratégia para que a mesma venha a se orientar e alcançar seus objetivos, fazendo com que se prepare e possa produzir mais seus bens, e ou oferecer serviços. Organizações que insistam em abordar a forma de não se importarem com que possa vir acontecer, e se preparar para tal acontecimento podem estar totalmente despreparadas de forças negativas do mercado. Como exemplo de despreparo dessas organizações pode vir a ser hipóteses como: a concorrência pode dominá-la; idéias novas podem substituir seu produto; novos métodos de marketing podem fazer com que seus sistemas de distribuição fiquem obsoletos; com essas falhas uma organização pode nunca atingir seus objetivos e muitos desses fatores estão situados completamente fora do controle e da previsão da empresa. A formulação das estratégias empresariais é complexa, uma vez que a própria estratégia está mergulhada em uma multiplicidade de fatores e de componentes internos e externos. Diante deste cenário o planejamento estratégico surge como uma valiosa “ferramenta” de auxílio à alta administração, pois permite nortear as ações gerenciais da empresa dentro de um plano previamente determinado de metas e estratégias diminuindo, com isso a possibilidade de tomada de decisões equivocadas, num mercado extremamente competitivo sem margem para erro.
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