Planejamento estratégico

O texto aborda as diferentes abordagens que precisam ser tomadas para que o planejamento Educacional no Brasil seja efetuado de maneira eficiente e eficaz. A principio somos apresentados ao panorama que vivemos no Brasil e as mudanças sobre democratização que se vive a sociedade. Precisamos entender que o Brasil, de maneira territorial é muito vasto, criando assim, diferentes culturas ao longo do mesmo, sendo assim, precisamos entender que cada um terá uma necessidade diferente, gerando assim várias outras mudanças no planejamento. Além disso uma crítica ao sujeito que trabalha em gabinetes é feita, pois falta uma articulação com a realidade, sendo assim, incapaz de mudar o panorama educacional.
O texto levanta cinco pressupostos, que são: 2.1 – O Planejamento Educacional deverá basear-se em uma concepção de totalidade da realidade a ser transformada; 2.2 – Não há mudança sem direção; portanto, ao planejar é preciso que se saiba onde se pretende chegar; 2.3 - A direção a ser imprimida ao planejamento exige integração, articulação e continuidade; 2.4 - O planejamento da educação na sociedade democrática exige a participação dos setores organizados da sociedade civil; 2.5 – O planejamento da educação na sociedade democrática exige uma nova racionalidade.
No ponto 2.1, temos a iniciação sobre o que o autor chama atenção, que seria os planejamentos elaborados deveriam fazer sentido e pensados na realidade que precisa ser transformada, mas na realidade existem dificuldades muito grandes nesse sentido, pela dificuldade de se trabalhar com uma totalidade. É levantado o ponto que mesmo com a evolução tida no quesito de produção teórica, vontade política entre outros, percebe-se que taxa de matrícula, evasão, qualificação do professor entre outros aspectos continuam o mesmo. Então são levantados dois conceitos que precisam ser levados em conta, o “novo” e as “decisões”. No “novo” temos a resistência das forças conservadoras que dificultam a universalização dos