Placas tectonicas
São porções da crosta terrestre (litosfera) limitadas por zonas de convergência ou divergência. Segundo a teoria da tectônica de Placas, a litosfera não é uma camada contínua, e sim, ela é fragmentada em uma dúzia ou mais de grandes placas rígidas que estão em contínuo movimento na superfície terrestre.
Como elas surgiram
Em 1912 o geo. Físico alemão Alfred Wegener lança a teoria da deriva continental, para ele os continentes estavam largados, em 1915 relança sua tese com vestígios de que os continentes estavam grudados e posteriormente teriam sido separados. Wegener denominou de pangea os continentes grudados e considerou que a fragmentação da pangea iniciou-se cerca de 220 milhões de anos durante o triássico. A pangea teria iniciado sua fragmentação dividindo se em dois continentes sendo o setentrional chamando de laurásia e o austral de gondwana. Em 1690 surge a teoria das tectônicas onde não são os continentes que se movem e sim as placas onde os continentes repousam. Como as placas tectônicas não surgiram propriamente, mas resultaram das correntes de convexão e da movimentação do magma da astenosfera que fez com que as placas litosféricas se deslocassem (afastando-se umas em relação às outras, aproximando ou deslocando-se lateralmente). Digamos que esse magma "fragmentou a litosfera em placas".
Movimentação das placas
Que Poderosa Energia Moveria Estas Placas? A principal explicação para o movimento das placas tectônicas é que em função da desintegração radioativa de átomos que ocorre no interior do planeta gerando o calor, que mantém o magma em estado fluido e um processo denominado correntes de convecção tenderia a levar o magma para a superfície, pressionando as placas, explicando também a origem dos vulcões. As placas litosféricas deslizam e às vezes colidem entre si em uma velocidade que oscila entre um e 10 cm/ano. Os movimentos realizados por elas são distintos e variados.
Movimento de convergência
Ocorre