Pivic
Aluno: Tácio Assis Barros
tacio.barros@yahoo.com.br
Professora orientadora: Tatiana Diello Borges
tatiana.diello@gmail.com
Unidade Acadêmica: Câmpus Jataí/Coordenação de Letras
Palavras-chave: Crenças; Ensino/aprendizagem de língua inglesa; Formação de professores.
1. Introdução A partir de 1980, no exterior, e, no Brasil, desde a década de 90 (Barcelos, 2004), o construto crenças sobre ensino/aprendizagem de línguas, termo complexo e confuso, dada a variada gama de definições que apresenta - “atitudes, valores, julgamentos, opiniões, ideologia, percepções, conceituações, sistema conceitual, pré-conceituações, disposições, teorias implícitas, teorias explícitas, teorias pessoais, estratégia de ação” (Pajares, 1992, p. 309) - tem sido alvo de estudos. Sabe-se que tanto professores quanto alunos levam consigo para as salas de aula suas crenças, as quais são um componente-chave no processo de ensino/aprendizagem de línguas, pois são capazes de influenciar o que realizam, sentem e sabem em relação a esse processo (Johnson, 1994). Assim, as crenças relacionadas à formação do professor também tem despertado a atenção dos pesquisadores. Uma das razões para a ocorrência de tal fenômeno pode ser encontrada em Soares e Bejarano (2008), ao enfatizarem a necessidade de se refletir sobre as crenças do professor - modificando-as, se necessário - de modo a tornar conscientes aquelas que interferem nas atitudes e decisões tomadas em sala de aula. Só assim, de acordo com os mesmos autores, é possível a construção de uma práxis pedagógica do professor mais significativa para si e para seus educandos. Logo, percebendo-se o grau de importância das crenças sobre ensino/aprendizagem de línguas para a formação de professores (Pajares, 1992; Johnson, 1994; Barcelos, 2001), realizamos