pitaya
Nome científico: Cereus undatus Haworth (Hylocereus guatemalensis)
Família: Cactaceae
Hylocereus undatus, branca por dentro com pele rosa;
Hylocereus polyrhizus, vermelha por dentro com pele rosa;
Selenicereus megalanthus, branca por dentro com pele amarela.
Existem mais de 40 variedades de pitaya. O nome pitaya significa fruta escamosa. Também recebe o nome de fruta-dragão ou dragon fruit, flor-da-lua ou dama-da-noite (porque as flores se abrem à noite e fecham pela manhã). Planta nativa da América, da Martinica ou Colômbia, distribuída por vários países americanos nos trópicos e subtrópicos, muito comum no México. Existem registros que já era cultivada pelos Maias. Cores e aparência são amarelas ou vermelhas intensas na parte externa e rosa ou brancos translúcidos com sementinhas negras na polpa. Pode pesar de 200 a 600 g, mas aqui na chácara já saiu uma pitaya da
Colômbia de polpa branca com mais de 1 quilo. Sendo que o peso ideal comercialmente é de até 400 g.
Clima: Podem ser cultivadas altitudes acima de 1000 metros, com chuvas de 1200 a 1500 mm ao ano; mas também se desenvolve bem em climas mais secos. No Brasil temos plantações de norte a sul.
Solos: pH entre 5.5 e 6.5 não compactados, ricos em matéria orgânica, não encharcados e de textura bem solta. A planta pode ser regada 2 vezes por semana em dias secos, ela não tolera encharcamento por ser da família das cactáceas.
Espaçamento: O tutoramento pode ser feito com mourões de madeira tratada (deixando acima da terra uma altura mínima de 1,50 m e máxima de 2,00 m), postes de concreto e até caules de frutíferas (ex: tangerineiras, laranjeiras, etc. depois de podados). Esse tutor é necessário porque a planta pode atingir até
2,50 m ou mais. Deve deixar um espaçamento de 2 a 3 metros entre as plantas e 3 metros entre as ruas, com
2 ou 4 mudas por tutor. Quando a planta atingir a altura máxima do tutor, fixar quadros de madeira ou concreto no ápice dos mourões para apoio