piscicultura

II Unidade.
7- Quantidade e disponibilidade de água.

► Em piscicultura podemos utilizar água de rios, córregos, represas, açudes, nascentes, minas, poços e até água de chuva.

► Antes de iniciarmos a construção das estruturas, deveremos fazer um estudo detalhado de alguns parâmetros como:

A – A variação da vazão ao longo do ano do corpo d’água a ser utilizado, principalmente no período de estiagem.

B – A variação da temperatura da água e sua relação com a temperatura ambiente ao longo do ano.

C – A presença de vida, indicador fundamental para o conhecimento da qualidade da água.

D – Realização de análises como de gases dissolvidos, como O2D, CO2 e amônia.

E – Analisar a alcalinidade, dureza e pH, que são importantes indicadores químicos da água.

F – Salinidade e suas flutuações sazonais.

G – Risco de contaminação da fonte da água com produtos químicos ou esgotos de origem agrícola, urbana ou industrial.
7.1 - Demanda hídrica.

► Vai depender de vários fatores como:

1 - Tipo de abastecimento.

A - Gravidade – Ideal.

B - Bombeamento – evitado sempre que possível.

☼ Alto custo.

☼ Consumo de energia elétrica.

☼ Manutenção.

☼ Prejuízo na qualidade da água.

2 – Taxa de infiltração.

☼ Vai depender das características do solo, de uma boa compactação na construção dos taludes e de manejos na época da produção.

☼ Existem testes rápidos pare se medir as taxas de infiltração como o descrito a seguir:

a – Cava-se trincheiras na área a ser construída as instalações, sendo que as mesmas deverão ficar na mesma profundidade prevista para o fundo dos viveiros.

b – Encher a trincheira com água até saturar o fundo e as paredes laterais.

c – A Trincheira deverá ser mantida sempre cheia, adicionando-se água em intervalos periódicos durante todo o teste.

d – Com o auxilio de uma régua, medir em intervalos regulares a taxa de infiltração.

e – A velocidade de infiltração básica (VIB) será obtida no momento em que