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A principal causa de morte no primeiro trimestre de gestação é a Gravidez ectópica. A suspeita clínica, exames de ultrassonografia e dosagem sérica do hormônio gonadotrófico sérico Beta-HCG devem ser acompanhados de perto pelo obstetra para um diagnóstico preciso e precoce, ou seja antes que aconteça o rompimento da tuba uterina.
Assim evita-se que o tratamento seja realizado em caráter emergencial, possibilitando tratamentos como a laparoscopia com salpingostomia, medicamentoso com uso de Metotrexato (MTX) e conduta expectante. (Elito Junior J. Et.al).
Epidemiologia:
Quanto a sua epidemiologia é de melhor entendimento quando distribuída em dois grupos: falha de anticoncepcional hormonal, porém com baixa regularidade visto que há poucos relatos de falha neste métodos e a de falha na reprodução o que acontece com maior frequência mulheres com dificuldades de fertilização.
E de conhecimento que esse tipo de patologia é diretamente ligada a infecções do trato reprodutivo principalmente a causada pela clamídia tracomatis, fatores como, antecedentes de doença inflamatória pélvica, tabaco, abortos espontâneos e uso de dispositivos intrauterinos também foram apontados como fatores de risco para GE. (Fernandes MAS Et. Al)
Fisiopatologia:
Em uma gravidez convencional e sabido que o ovulo deve fecundar na parede uterina, o que não acontece com na gravidez ectópica pois o ovulo se implanta em uma região que não a cavidade endometrial.
Em 98 % dos casos implantação ectópica do ovulo ocorre nas trompas uterina mais pode também implantar-se em regiões abdominais, peritoneais, ovários e colo do útero.
Quando há um avanço da gestação ocorre dores sangramentos, no caso de não diagnosticada pode ocorrer o rompimento das trompa uterina causando hemorragias intensas que podem levar a Óbito.
Modalidades terapêuticas:
Existem atualmente três tipos de tratamento para gravidez ectópica são eles:
Conduta cirúrgica: Em casos onde já