Piratas do vale do silicio - resenha
No início dos anos setenta, alguns apaixonados pela eletrônica começaram a desenvolver protótipos de circuitos que poderiam ser microcomputadores. Entre eles, podemos mencionar os nomes de Steve Jobs e Steve Wozniak, que juntos desenvolveram uma espécie de computador pessoal como resultado de intensos trabalhos numa garagem. Eles deram o nome a esse protótipo de Apple. Com o sucesso do modelo, eles decidiram fundar uma empresa para aprimorar o microcomputador Apple e em 1977, surgiu a Apple Computer.
As grandes empresas como IBM, Xerox e outras não acreditavam na popularização dos computadores pessoais e nessa época não se interessaram pelo investimento. Mais logo perceberam o que estavam perdendo e começaram a retomada do tempo perdido na busca de produzir melhores computadores que a Apple Computer. Em 1980, a IBM decidiu entrar no setor e queria fabricar um microcomputador que superasse o Apple II. A empresa criou o hardware do computador, os circuitos lógicos em si, porém deveria haver um sistema operacional para que ele e os programas pudessem funcionar.
Contratou então outra empresa, a Microsoft para criar um sistema operacional que fosse compatível com o seu projeto. Precisamente nesse ponto, entra na história a figura daquele que se tornaria um dos homens mais ricos de todos os tempos, Bill Gates. Ele comprou, por 50 mil dólares, um sistema operacional, desenvolvido por um universitários e fazendo algumas modificações, entregou-o para a IBM.
Em um centro de pesquisa da Xerox, a APPLE é instrumentalizada com mecanismos que facilitam o uso dos computadores pelas pessoas. A partir disto a Apple cria o Macintosh e o Lisa, dois projetos com interface gráfica. Mas, uma cartada de Bill Gates define a liderança da IBM e da Microsoft no mercado de computadores. Com muita malícia, ele fecha um contrato para fornecer programas para o Macintosh. Quando Jobs percebe, Bill já roubou sua tecnologia e criou o Windows. No fim do filme Jobs é demitido, e volta