Pirataria
Introdução o ano em que o projeto de lei que trata dos crimes relacionados à pirataria completa dez anos tramitando no Congresso, a Fecomércio-RJ divulga pelo terceiro ano consecutivo a pesquisa “O consumo de produtos piratas no Brasil”, realizada em conjunto com a Ipsos Public Affairs. O objetivo foi apurar informações sobre o consumo de produtos piratas no país, com o propósito de fomentar esse debate e fornecer ferramentas que possam servir à elaboração de políticas públicas e ações alternativas que inibam essa prática, repensando o papel do consumidor em toda a teia da pirataria. O levantamento, de abrangência nacional, feito em mil domicílios, situados em 70 cidades, incluindo nove regiões metropolitanas, procurou compreender quem é o consumidor de produto pirata no Brasil: o que o motiva a comprar cópias de qualidade inferior e se ele sabe quais são os danos e prejuízos gerados à sociedade por esse comércio ilegal. A apuração foi realizada em agosto de 2008 e tem margem de erro de três pontos percentuais.
N
A Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro, que representa os interesses das micro e pequenas empresas do comércio de bens, serviços e turismo, tem como missão promover o crescimento empresarial, em harmonia com o desenvolvimento sustentado da sociedade, assegurando um ambiente favorável aos negócios. Exatamente, por esse motivo, e pensando no bem-estar da sociedade, a Fecomércio-RJ empenha-se em contribuir no combate à pirataria.
Fecomércio-RJ | Ano III |- pág. 3
Radiografia do Consumo
Capítulo 1
A
pirataria é um crime sem fronteiras que invade os territórios e seduz uma parcela cada vez maior de cidadãos comuns enquanto consumidores. A pesquisa Fecomércio-RJ/Ipsos revela que 47% dos entrevistados compraram algum produto pirata em 2008. Este é um percentual bastante superior aos 42% registrados nos anos anteriores.
Percentual da população que comprou produtos piratas
Transformando esse percentual em