pirataria
Atualmente, um dos grandes e maiores motivos das pessoas trocarem os produtos originais por produtos falsificados é o alto e inacessível preço se comparando ao salário dos cidadãos brasileiros. Não existe recolhimento de tributos para esse mercado, ou seja, sem as altas e exorbitantes taxas de impostos que são pagas ao governo, os produtos ficam mais baratos e acessíveis à grande maioria da população. Mesmo com a qualidade, a matéria prima e a mão de obra baixa, a população ainda prefere esse tipo de produto, mesmo sabendo que estão adquirindo produtos que não são aprovados em testes de qualidade e dependo, podem até fazer mal para a saúde. Como exemplo, pode-se falar dos tênis falsificados que podem danificar a coluna, ou ainda, aparelhos de celular que explodem no bolso dos consumidores. A facilidade com que é encontrado esses produtos piratas, a falta de fiscalização por parte do governo e da vigilância sanitária e a impunidade contra esse tipo de atividade criminosa, faz que com esse mercado tenha uma grande demanda e que o lucro obtido chegue a até 60% mais elevado que o tráfico de drogas.
Índice analítico
1No Brasil 1.1 Legislação 1.2 Iniciativas Antipirataria2Produtos mais pirateados3Jogos eletrônicos4Aceitação social5Penalidades6Pirataria, consequências e sua ligação com crime organizado7Alternativas8Conclusão
9ReferênciasNo Brasil [editar]
Em 2004, foi realizada uma pesquisa com 25 mil internautas brasileiros, revelando que 97% deles já compraram filmes ou discos piratas, 50% compraram, pelo menos uma vez, DVDs ou fitas piratas, e 8% disseram que sempre compram CDs piratas . Estima-se que o mercado ilegal de produtos piratas, nesse mesmo ano, movimentou em torno de R$ 63 bilhões, dos quais cerca de R$ 28 bilhões deixam de ser arrecadados pelos cofres públicos . Atualmente, a estimativa da Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF) é de uma evasão fiscal de R$ 40