Pintura eletrostatica
INSTITUTO SUPERIOR TUPY – BOA VISTA
VANESSA WANDERSEE CUNHA OSTROSKI
WALQUIRIA TELES
PROJETO DE PESQUISA
Joinville
2012
VANESSA WANDERSEE CUNHA OSTROSKI
WALQUIRIA TELES
PROJETO DE PESQUISA
Este trabalho será apresentado ao Instituto Superior Tupy, na Disciplina de Metodologia Científica, ministrada pela Profª Esp. Rosilaine Lima Lopes Zedral, no curso de Bacharelado em Engenharia Química, Turma EGQ 321, como requisito para 1ª Parcial.
Joinville
2012/2
SUMÁRIO
1. Tema
Processo de pintura eletrostática
1.1 Delimitação do Tema
Desenvolvimento de capa protetora para eletrodo da pistola de pintura pó eletrostática.
2.Problema
Uma empresa situada em Joinville é utilitária do processo de Pintura Pó Eletrostática. Esta referida empresa está sujeita a algumas séries de desafios, para garantir a qualidade do produto e manter a durabilidade da máquina. Para esse processo de durabilidade do equipamento podemos acionar a manutenção preventiva, que é o ideal para qualquer empresa, pois se ocorrer o acionamento da manutenção corretiva, gera perda de produtividade e gasto no orçamento para a mesma.
Em casos periféricos há a troca de dispositivos de processo, onde nesse caso da Pintura Pó Eletrostática, iremos colocar em pauta um dos componentes que, em uma determinada empresa, gera um custo mensal muito alto, deixando as metas fora do objetivo estabelecido pelos Steakholders da mesma.
Uma pistola eletrostática para pintura com tinta pó, é dividida em várias partes importantes e frágeis. O eletrodo, que é encaixado a outro componente chamado de Venture, tem como função disparar elétrons à tinta pó sendo que, num processo futuro com o calor, ocorrerá à cura da tinta pó. Sua posição na pistola é inversa, para que