Pintura Eletrostática a Pó como Proteção Anticorrosiva
2-Objetivo
3-Justificativa
4-Formulação do problema
5-Revisão bibliográfica
6-Metodologia
Inçtrodução
A pintura eletrostática é aplicada em diversas industrias desde a naval até a moveleira sempre que as condições de serviço dos equipamentos em aço carbono sejam em ambientes quimicamente agressivos. Tal aplicação se divide em duas formas, como proteção anticorrosiva ou funcional.
Gorni apud Pacheco e Moura (2012), quando utilizada para fins anticorrosivos, pode agir como barreira, inibição (passivação anódica) e eletroquímico (proteção catódica).
O aço carbono é utilizado em equipamentos estruturais, tubulações e equipamentos, os quais são submetidos a ambientes severos. Tais ambientes os propiciam a corrosão, pois estão a merce de gases ácidos, umidade, líquidos em geral e outros elementos químicos que podem causar a corrosão.
Segundo Panonni, corrosão pode ser uma tendência do metal processado de reverter ao seu estado original, de mais baixa energia livre, ou uma definição também aceita que a corrosão é a deterioração que ocorre quando um material reage com seu ambiente. Através de uma visão termodinâmica, a tendência de perda de energia é a principal força impulsionadora da corrosão metálica.
Conforme Panonni, as formas mais comuns que ocorrem no aço carbono são a corrosão uniforme, corrosão galvânica e a corrosão por frestas.
Corrosão uniforme ocorre em grandes regiões da superfície de maneira uniforme e é a maneira mais comum de corrosão. Para evitar essa corrosão é necessário a seleção correta dos materiais ou métodos adequados como pintura, método qual será trabalhado neste artigo, ou galvanização.
Corrosão galvânica ocorre quando dois metais diferentes são expostos a uma solução condutora de eletricidade, a diferença potencial elétrica entre os metais ou as ligas fornecem o potencial termodinâmico necessário para a manutenção do processo de corrosão.
A corrosão em frestas podem ocorrer em parafusos, pontos de soldas