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Mohammad Odeh Husein *
“...ciência, em lugar de empirismo; harmonia, em vez de discórdia; cooperação, não individualismo; rendimento máximo, em lugar de produção reduzida; desenvolvimento de cada homem, no sentido de alcançar maior eficiência e prosperidade”. F. W. Taylor
O advento da globalização, aliado à acentuada evolução tecnológica, à flexibilização das barreiras comerciais e à mudança no comportamento humano, faz surgir novo cenário mundial, onde se observa a abertura dos mercados, ou seja, um número maior de empresas disputando espaço e clientes.
Esse processo atinge novo estágio – mais abrangente, veloz e complexo. Nessa fase atual, a globalização tem o mundo inteiro como cenário e é decorrente, simultaneamente, da aceleração da integração espacial do mundo e da livre circulação de capitais financeiros, dos investimentos, das mercadorias e serviços e das tecnologias.
Com isso, as empresas, visando a sobreviver e a crescer em ambiente de acirrada competição, buscam, de todas as formas melhorar seus resultados, aumentando sua produtividade e reduzindo seus custos.
Nesse contexto, a qualidade tem surgido como uma ferramenta capaz de preparar a empresa para concorrer no mercado global, sedimentar sua imagem no mercado, dar maior confiabilidade aos produtos/serviços por ela ofertados, aumentar a satisfação do cliente e, conseqüentemente, gerar maiores ganhos.
Para isso, faz-se necessário forte investimento no treinamento dos recursos humanos, com o intuito de revolucionar a sua maneira de pensar e prepará-los para a obtenção da qualidade, pois não se obtém qualidade, produtividade e competitividade sem pessoas competentes e dedicadas à tarefa de fazer de sua empresa a melhor do mundo.
Entretanto, a filosofia da qualidade total não é um movimento atual, ao contrário, foi concebida paulatinamente com a soma e transformação de várias outras teorias.
Para fins didáticos, pode-se indicar, como marco