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SUMÁRIO
* Introdução * Educação Emocional * Educação Emocional – Os Meios Utilizados * Resultados Empíricos * Conclusão * Referências Bibliográficas
Introdução
O termo inteligência emocional foi criado pelos psicólogos Peter Salovey e Jonh Mayer (1989) , embora o primeiro a desenvolver o tema com profundidade tenha sido Daniel Goleman (1995). Muitas pessoas ainda não compreendem a importância do desenvolvimento de nossa inteligência emocional. Uma pesquisa feita nos EUA por Dr. Deroní Sabbi (Revista Inteligência Emocional, 2010) mostra que nos últimos 30 anos do século passado, 87% das pessoas que perderam seus empregos os perderam por dificuldades ligadas à falta de um bom uso da inteligência emocional. As conseqüências da falta de inteligência emocional, apenas citando os dados levantados nos países desenvolvidos, segundo Claude Steiner (1997), incluem delinqüência, aumento do abuso de drogas lícitas e ilícitas, acidentes e conflitos de trânsito, violência em todos os níveis e setores sociais, homicídios e suicídios, abuso físico e sexual de mulheres e crianças, crianças abandonadas, desemprego em todos os níveis, problemas de conduta e evasão escolar na infância e adolescência em todas as classes sociais, problemas conjugais, separações, conflitos entre pais e filhos, depressão e doenças psicossomáticas. É fácil perceber que estas situações acontecem, justamente, a partir da falta de um desenvolvimento da inteligência emocional. Segundo Maria Clara Fonseca, não educar a emoção pode gerar alunos hipersensíveis, insensíveis ou alienados para com o seu semelhante. As escolas devem formar jovens na sua plenitude e não apenas informá-los.
Educação Emocional
Golemam (1995) caracterizou a inteligência emocional em 5 habilidades individuais, a saber, auto-conhecimento emocional , controle emocional, auto-motivação, reconhecimento de emoções em outras pessoas e habilidade em relacionamentos