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Governaça Corporativa:
Em 2006, a Natura continuou a promover, aperfeiçoamentos em sua governança corporativa. Uma constante evolução marca a história de nossa governança, que começou a ganhar corpo em meados dos anos 90, quando foi criado o Conselho de Administração e de seus comitês auxiliares: Auditoria, Gestão de Riscos e Financeiro, Pessoas & Organização e de Governança Corporativa.
O Conselho de Administração é composto pelos acionistas-fundadores e por mais dois conselheiros externos, cujas qualificações são baseadas na complementaridade de perfis, a fim de se alcançar um equilíbrio de experiências e vivências dos membros. A remuneração dos membros é composta por uma parte fixa, mensal, e uma parte variável, anual, atrelada a metas econômico-financeiras, sociais e ambientais, cuja consecução é determinada por meio de auto-avaliação, conduzida por uma consultoria externa, em que é aplicado um questionário e realizadas entrevistas com os demais membros do Conselho e dos comitês auxiliares.
A abertura de capital, em 2004, com a negociação das ações da empresa no nível mais alto de governança corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo - o Novo Mercado - coroou esse processo. Atualmente, a equipe de Relacionamento com Investidores faz o relacionamento com os acionistas minoritários.
A separação entre a administração e a propriedade da companhia foi completada em 2005, com a nomeação do primeiro presidente-executivo não pertencente ao grupo de acionistas-controladores. Outro marco importante foi à criação do Comitê de Ética, em 2006, cuja finalidade é acolher e avaliar casos que extrapolem a alçada da Ouvidoria.
Remuneração dos acionistas
O Estatuto Social da Natura estabelece um dividendo mínimo obrigatório de 30% sobre o lucro líquido ajustado. O Conselho de Administração da empresa