Pilula e Espermicidas
Índice
2
Introdução
3
Espermicidas
4
Pílula
5
Contraceção de Emergência
6
Conclusão
7
Anexos
8
Bibliografia
10
Introdução
Neste trabalho, vamos falar sobre 3 métodos contracetivos não naturais químicos, nomeadamente os espermicidas, a pílula e a contraceção de emergência.
Começamos pelos espermicidas que têm pouca eficácia, comparativamente aos outros dois métodos e, ao contrário dos outros dois atuam sobre os espermatozoides matando-os ou reduzindo a sua mobilidade.
Seguidamente falaremos da pílula, um comprimido que se toma oralmente e diariamente (à mesma hora). Composto por hormonas semelhantes às produzidas pelo organismo feminino que atuam sobre o complexo hipotálamo-hipófise, inibindo o pico de LH e FSH.
Por fim, abordaremos um método de contraceção de emergência: a pílula do dia seguinte. Esta, rica em hormonas, deve ser tomada até 72 horas após a prática sexual desprotegida. Impede a ovulação ou em caso desta já ter ocorrido após a toma da mesma, altera o muco cervical.
Falaremos também das vantagens e desvantagens de cada um destes métodos.
Espermicidas
O que são?
Os espermicidas são substâncias capazes de matar os espermatozoides. Ao serem inseridos na vagina antes da relação sexual, causam um ambiente desfavorável à sobrevivência dos espermatozoides, formam uma espuma ou muco espesso que bloqueia a região da entrada do colo do útero que atua como uma barreira e impede a fecundação.
Dentro destas substâncias as mais utilizadas são:
Nonoxymol-9;
Cloreto de benzalcônio;
Clorexidina;
Menfegol;
Octoxynol-9;
Docusate sódico.
No mercado, podemos encontrar estas substâncias sob diversas formas, tais como:
Esponja;
Latas de espuma pressurizada;
Comprimido efervescente;
Gel;
Creme.
Como atuam?
Causam a rotura da membrana celular dos espermatozoides, matando-os ou reduzindo a sua mobilidade,