PIB 2012
É uma medida agregada de fluxo. Agregada porque mede a renda total obtida por todos os membros da economia. O PIB agrega todos os bens e serviços produzidos em um determinado período de tempo em um dado país. O PIB mede tanto a renda total, como as despesas com bens e serviços produzidos em país, em um determinado período.
De forma a ser analisado o crescimento do PIB de 2012, de apenas 0,9%, considerado baixo devido às estimativas propostas para o mesmo ano dado pelo banco central que era de 4,2% e da presidente Dilma e do ministro da fazenda Guido Mantega que girava em torno de 5%, e assim ficando abaixo das medias de crescimento dos países do BRICS.
Alguns fatores a serem discutidos tiveram grande influência no pequeno crescimento, o fraco rendimento da indústria sendo de -1,4%, sendo puxado para baixo pelo setor de transformação que teve resultados negativos de -9,7%, o resultado desfavorável é justificado pelo câmbio desfavorável e o baixo investimento que está amparado essencialmente na baixa confiança dos empresários, não só pelos fatores de risco da crise externa, mas também pelas incertezas sobre as regras domésticas para investimentos produtivos.
Alguns setores da economia sofreram reduções no ano de 2012. A queda da taxa de investimentos, considerada um dos acontecimentos mais preocupantes do ano. A formação bruta de capital fixo recuou 4% em relação ao ano anterior. Se comparado a 2011, em que a taxa de investimentos foi de 19,3%, em 2012 caiu para 18,1%. Os setores que mais sofreram foram: a agropecuária (-2,3%), serviços (1,7%) e indústria (-0,8%). (Porcentagem refere-se ao ultimo trimestre de 2012)
Por outro lado, motivos que ajudaram o PIB a não ter um resultado ainda pior, foi o consumo interno na área de serviços com um crescimento 6,9%, mesmo sendo abaixo dos anos anteriores e de construção civil com crescimento de 9,7%.
Portanto pode se observar que todas as projeções do PIB estão melhor que