PI - FMU
Como observado, nosso projeto tem como plataforma principal a web, tendo em vista isso vimos às necessidades de nos aprofundarmos nas mais variadas possibilidades no que se diz respeito à criação e codificação para essa plataforma, e assim vimos à opção de utilizar o Hypertext Markup Language – HTML com tradução de “Linguagem de Marcação de Texto” que está presente nas páginas web a mais de 10 anos, e tem uma larga aceitação pela maioria dos usuários. A principal característica dessa linguagem é trabalhar com as chamadas “tags” que são basicamente dar um comando ou função para determinado objeto da página, voltada para publicação de conteúdo seja vídeos, imagens, áudio texto e entre outras coisas, tem como principal objetivo facilitar a navegação entre essas informações, que quando conectadas, formam uma grande rede de comunicação.
Visto isso, o HTML já se encontra em sua quinta versão, onde a linguagem se tornou mais preparada para as necessidades de quem cria sites e aplicativos, tornando a internet de forma mais benéficas para todas as camadas de usuários da internet, sejam desenvolvedores ou usuários comuns. Porém até chegar a sua quinta versão e se tornar um padrão, o HTML entre 1993 e 1995 apresentou as versões HTML+, HTML2.0 e HTML3.0, porem não era considerado como um padrão, sendo que sua ideia principal era ser uma linguagem independente de plataformas e browsers, ou seja, apenas um código HTML, que pode ser lido por diversos meios e tipos, fazendo com que a internet e a navegação não ficasse limitada e tivesse uma base a ser proprietária.
Observando agora algumas especificidades do HTML 5, que na verdade esta em fase de esboço (versão 4.01), muitos navegadores já implantaram grande parte dessa linguagem, e as alterações mais notáveis, foram as melhorias na depuração de erros e novas API’s, conjunto de rotinas estabelecidos por um software para a utilização das funções, que não se envolvem em detalhes de implementação do software, mas apenas na