PI 5 Semestre Parte Filipe
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2.3 - Qualidade de vida no Trabalho Nos dia de hoje a relação que existe entre o homem e o trabalho é algo imprescindível para o desenvolvimento do mundo e da sociedade em que vivemos. Em Maslow (1987) foi verificado que fora as satisfações das necessidades primárias como dormir, beber, comer e ter um lugar seguro para se morar, os homens precisam também sentir aquela satisfação interna, precisamos suprir as nossas necessidades as mais altas que forem, como o nosso desenvolvimento de habilidades e de diferentes tipos de percepções, também a parte de realizações tantos profissionais quanto pessoais, esses fatores em gerais que tem maior relevância no ciclo motivacional de cada indivíduo. Nos últimos tempos, tais esforços que foram empreendidos pelas organizações para se manterem no mercado tem sido muito forte e intenso, e isso obviamente se deve a grande gama de competitividade existente no meio empresarial, na maioria das vezes a tal busca excessiva e massante pela tal "lucratividade", acabam pondo em um segundo plano o recurso mais importante de todos: o ser humano. Nos estudos de Richard Walton(1973 p.21) ele fala sobre o comportamento humano organizacional em que ele propõe o modelo denominado QVT (Qualidade de vida no trabalho) também conhecido como critério da medição em que foi dividido em oito categorias distintas. O Objetivo principal de tal estudo é indicar o nível de Qualidade de vida no trabalho em que cada individuo está habituado. A junção dessas 8 categorias em conjunto conseguem medir e avaliar o nível de qualidade de vida do trabalhador através de "n" informações como satisfação com o salário, jornada de trabalho, autonomia, possibilidade de carreira, o equilíbrio entre a vida no trabalho e a vida familiar como exemplo. Hoje temos algumas empresas em que já demonstram uma certa preocupação em criar tais condições satisfatórias para que seus funcionários produzam de maneira eficiente, desenvolvendo assim seus devidos potencias e