PGRS
1 Introdução
Com o aumento constante da frota de veículos no Brasil tem-se a necessidade de empreendimentos cujas atividades são voltadas para a manutenção de veículos automotores, nesse contexto insere-se a troca de óleo dos mesmos.
Este tipo de serviço esta em primeiro lugar quando se fala em manutenção preventiva. Ao contrário do que muita gente pensa, trocar o óleo lubrificante de um veículo não é um gasto, mas sim uma necessidade. A lubrificação correta é fundamental para a saúde e durabilidade do motor e faz parte dos procedimentos de rotina na manutenção do veículo. A função dele no sistema do carro é evitar o atrito entre as peças móveis do motor, e manter a temperatura ideal do motor do carro garantindo assim seu bom funcionamento. Com o uso do motor, o óleo vai recebendo uma carga de partículas que interferem na viscosidade e em sua eficiência, por esta razão deve ser trocado periodicamente. Uma lubrificação deficiente (feita sem o conhecimento de um profissional ou com intervalos de tempo muito longos) e aliada a outros fatores como a má qualidade de combustível utilizado pode causar desde danos mais simples - como redução de desempenho e aumento do consumo de combustível - até o temido diagnóstico de "motor fundido", que pode representar até metade do valor do automóvel na hora de conserto.
Além do óleo lubrificante automotivo usado, durante as operações de troca, é comum a geração de outros resíduos contaminados, uma vez que todo material contaminado com óleo lubrificante automotivo, adquire classificação de resíduo perigoso.
Principais resíduos que podem ser gerados durante a troca de óleo lubrificante automotivo:
• Óleo lubrificado automotivo usado e contaminado;
• Embalagens usadas e contaminadas;
• Filtros usados e contaminados;
• Panos, estopas, trapos, areia, serragem e EPIs contaminados com óleo.
Processos de troca de óleo lubrificante estão presentes na maioria das atividades de manutenção preventiva realizadas em