Peça os Três Porquinhos

Os Três Porquinhos
Narrador 1: Era uma vez três irmãos porquinhos: Cícero, Heitor e Prático.
Prático: Irmãozinhos, que dizem em construirmos três casas, uma para cada um? É a melhor solução para nos encondermos do lobo que anda pelas redondezas, um lobo muito mau que gosta de comer porquinhos.
Cícero: Já encontrei tudo aquilo que preciso! Eis aqui uma porção de bambus e cola. Com isto, vou construir uma casa muito boa e ainda me sobra tempo para depois descansar!
Heitor: Um sopro do lobo chega para derrubar a tua casa.
Cícero: Nada disso! Tás a brincar? A minha casa vai ser muito forte!
"A minha casa eu fiz, sozinho e terminei, pra morar nela feliz, feliz tal qual um rei!" (a cantar)
Heitor: Eu também não vou ficar a perder o meu tempo a construír uma casa forte, mas também quero um material resistente…. Olha que tábuas ótimas! O lobo não poderá derrubar uma casa feita com elas, e ainda vai sobrar tempo para eu brincar!
Prático: Ora, com dois sopros o lobo derruba uma casa de tábuas! Mas se queres, fica aqui para construí-la. Eu vou procurar uma coisa melhor.
Heitor: Vou fazer uma casa à prova de lobo, você vai ver e não demorarei mais de um dia para construir a minha casa! "A minha casa eu fiz, sozinho e terminei, pra morar nela feliz, mais feliz do que um rei!" (a cantar)
Prático: Sabes, eu quero uma casa bem forte, grande e bonita, feita de tijolos e cimento! Assim vou estar protegido do lobo que ronda aqui por perto! Não me importo se vai demorar a ficar pronta, o importante é que estarei seguro.
Narrador 2: Um dia andavam os três porquinhos a saltar, muito divertidos, quando aparece o lobo mau:
Lobo: Olá! Vejo três deliciosos porquinhos à minha frente. Até me dá água na boca!!
Narrador 1: Ao verem o lobo mau, fugiram, cada um deles para sua casa.
Narrador 2: O lobo, que estava cheio de fome, chegou ao pé da casa de bambu do porquinho mais novo, Cícero.
Lobo: Cheira-me a porquinho! Sai daí porquinho, abre a porta! Não te vou magoar… Vamos dar