Peumus boldus
1.INTRODUÇÃO 4
2 OBJETIVOS 5
2.1 Objetivo Geral 5
2.2 Objetivos Específicos 5
3 METODOLOGIA 6
4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 7
4.1 A fitoterapia no Brasil 7
4.2 Fitoterápicos: aspectos clínicos 7
4.3 Toxicologia dos fitoterápicos 8
4.4 Uso seguro dos fitoterápicos 8
4.5 Interações com Fitoterápicos 9
4.6 Qualidade dos fitoterápicos 9
4.7 O boldo e suas propriedades 10
4.8 Uso popular do Boldo 10
4.9 Interações medicamentosas do boldo 11
4.10 O boldo na gravidez 12
4.11 O boldo no tratamento de câncer 12
5 RESULTADOS ESPERADOS 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
APÊNDICES 17
ANEXO 18
1.INTRODUÇÃO
A utilização de fitoterápicos pela população é preconizada pela ideia de tratamento preventivo e sua cura é uma das mais antigas formas de tratamento medicinal da humanidade. Essa crença na fitoterapia é devido ao fato dos países em desenvolvimeto depender das plantas como medicamento e como a única forma de acesso aos cuidados básicos de saúde. Pode-se observar que o uso de plantas medicinais pela população aumenta cada vez mais em farmácias e drogarias (VEIGA JUNIOR; PINTO; MACIEL, 2005). No Brasil a maior parte das plantas medicinais é consumida com pouca ou nenhuma comprovação de efeitos terapêuticos. Isso tem levado a uma grande preocupação, pois o uso indiscriminado dessas plantas ou medicamentos podem acarretar efeitos tóxicos que podem chegar desde efeitos leves até mesmo ao óbito do usuário.
Na fitoterapia destaca-se o uso do boldo do chile onde o mesmo apresenta várias atividades terapêuticas, sendo utilizado como colagogo, colerético, no tratamento gastrintestinais indicado para tratamentos do fígado e do estômago, cólicas hepáticas, hepatite prisão de ventre e reumatismo (SILVA et al; 2006).
Vale ressaltar que o uso de medicamentos fitoterápicos sempre deve ser acompanhado de um profissional da área da saúde, pois tem seus riscos e benefícios sendo assim orientado pode ter uma eficácia e segurança maior no