Petrópolis
Nesse capítulo vou contar a vocês um pouco que vi e que vejo sobre indústrias Químicas.
Na cidade funcionou uma Indústria têxtil, que na época de D. Pedro foi a fonte de renda dos colonos. Hoje, ela está desativada, porém ainda tem repercussões que ela causou na cidade. Diferente de como é hoje, onde a maioria das indústrias estão voltadas para a parte ambiental, a que existiu aqui só serviu para dar lucro aos alemães e poluir o meio ambiente. Não tinha nenhum compromisso na parte ambiental. Os processos utilizados em uma indústria têxtil consistem em fiação, tecelagem e beneficiamento.
Acho interessante destacar uma empresa chamada Malwee (localizada em Santa Catarina) que tem uma política de preservação ambiental belíssima. Segue abaixo alguns dos compromissos da indústria:
- Instalação do inovador tratamento de efluentes (Tecnobio), conseguindo uma reutilização de quase 45% de água durante o processo fabril.
- Uso de gás natural durante a produção.
- Participação constante em ações de reflorestamento.
- Investimento na educação ambiental de estudantes para formação da consciência ecológica.
Nos últimos anos, mais de 5 mil crianças visitaram a empresa, em Jaraguá do Sul – SC, orientadas por engenheiros e técnicos ambientais da própria indústria.
- A reutilização da água faz com que a empresa deixe de retirar dos rios mais de 200 milhões de litros por ano, diminuindo seu impacto ambiental sobre a bacia hidrográfica.
- Pioneirismo no segmento têxtil do Brasil a neutralizar as emissões de gases do efeito estufa, chamado ¨Carbono Livre¨, contribuindo com a grande luta global da diminuição de geração destes gases.
- O recolhimento de óleo de soja usado e seu destino correto, evitando que este óleo tenha caminhos inadequados, tais como serem lançados nas águas ou no solo.
E não para por aí, muitas empresas hoje em dia, estão com a mesma política, tal como a Hering, Sulfabril, e muitas outras. Isso me deixa muito contente, ao ver que pelo