Petroleo e gas
É natural que um dos pais assuma o papel de disciplinador, mas se esse papel não for igualmente partilhado por ambos, os filhos podem ver um dos pais como o "bom" e o outro como o "mau".
"A disciplina é o segundo presente mais importante que um pai pode dar a uma criança. O amor vem em primeiro lugar."
Um dos objetivos essenciais da educação, a ser alcançado a longo prazo, com constantes avanços e recuos, é ensinar os filhos a serem disciplinados, orientando-os para que ajam de maneira aceitável e aprendam a conviver com regras e limites:
- Em pequenos, conseguir que tenham, desde cedo (primeiro dia de vida), uma rotina para fazerem as suas refeições, tomar banho e dormir sem muitas confusões.
- Quando maiores, que façam adequadamente os trabalhos de casa, sejam educados, aprendam a cumprimentar as pessoas, agradecer um presente, sem nunca perderem a iniciativa própria.
- Na adolescência, que saibam aceitar horários para chegar a casa, tenham responsabilidade e autonomia com as suas tarefas escolares e os seus pertences.
Estes são apenas alguns exemplos, pois os limites variam muito em função do que é esperado em cada cultura e em cada família.
Todo o lar deve ter as suas próprias regras, que devem ser respeitadas e aplicadas coerentemente e com o comum acordo dos pais (tarefas domésticas, mesada, televisão, horários para dormir, etc.).
Existem várias formas de disciplina. Seguem-se algumas que vale a pena experimentar:
• Avisos - ajudam a criança a estabelecer limites e a prepará-la para a mudança;
• Silêncio - como são constantemente interpeladas, corresponde a uma forma surpreendente de captar a atenção da criança;
• Fazer uma pausa - cessa o mau comportamento e permite aos pais acalmarem-se;
• Repetir as coisas, da forma certa - ao incentivar as boas ações vamos encorajar a criança, o que lhe permitirá readquirir autocontrolo e sentir-se recompensada;
• Reparar - leva a criança a pedir desculpas e fá-la entender que "o