Petrobras
A privatização ocorre quando o governo vende empresas estatais para a iniciativa privada (empresas nacionais, grupos de investimentos, multinacionais). Desta forma a empresa torna-se privada. Geralmente, a privatização ocorre quando uma empresa estatal não está gerando os lucros necessários para competir no mercado ou quando ela passa por dificuldades financeiras, no caso, o que a Petrobras está vivenciando.
Este questionamento de privatizar ou não a Petrobras vem sendo retratado desde o governo de Fernando Henrique Cardoso, quando ele queria privatizar integralmente a Petrobrás, não conseguindo,
Fernando Henrique Cardoso vendeu a grupos estrangeiros, diretamente da bolsa de Nova Iorque, 39,5% das ações da empresa; desse total, 15,8% correspondiam a ações ordinárias (com direito a voto), e mais outros 20,6% para mãos de empresas e pessoas físicas brasileiras, totalizando 60,1% fora do controle do Governo brasileiro.
Porém, pela legislação que regula o mercado de ações, o que define o controle a posse, são as ações ordinárias, com direito ao voto.
No caso da Petrobras, o governo brasileiro detém 57,6% dessas, os grupos estrangeiros possuem diretamente 30,2% e demais pessoas físicas e jurídicas, 12,2%.
Conclui-se então que a Petrobras é uma empresa estatal, cujo, o acionista majoritário é o Governo do Brasil, e possui uma economia mista, com participação de outras pessoas e empresas.
Atualmente a Petrobras se envolveu a escândalos, o que acarretou em crise, e fez com que governo e a população brasileira voltassem a questionar se a Privatização seria a melhor opção para empresa.
Hoje, com a privatização da Petrobrás, teríamos como possíveis vantagens:
1) O fim da corrupção político ligado a empresa, pois como vimos, a operação Lava Jato, foi prova que o governo, usava a estatal para benefício próprio ou do partido.
2) E a volta da geração de lucros.
E como malefícios:
Perderíamos investimentos de milhões onde a empresa patrocina