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Mais no entanto apesar do alto investimento colocado no projeto da hidrelétrica, o retorno em questão de potencial elétrico foi catrastofico, pois o foi investido muito dinheiro mais o rio não corresponde a todo esse valor.
E apesar de tudo foi um grande prejuízo para o meio ambiente, causando inundações de grande proporção, que acabou despejando varias aldeias indígenas. A usina, que entrou para a história como uma obra causadora de impactos irreversíveis ao meio ambiente, teve seu dia de glória. No aniversário de dez anos, o atual presidente da Eletronorte, José Antônio Muniz Lopes, aproveitou a ocasião para provar aos jornalistas convidados que alguns dos ataques sofridos na época da construção da hidrelétrica foram infundados, já que catástrofes previstas não aconteceram. "Na época, recebemos cartas do mundo inteiro dizendo que nós íamos acabar com a nação indígena Waimiri Atroari e hoje graças aos investimentos da Eletronorte, os Waimiri tem crescido 7% ao ano, todos com saúde, educação e, o melhor, com as suas tradições mantidas", afirmou o presidente.
Polêmicas à parte, a verdade é que Balbina é hoje um exemplo de preocupação com o meio ambiente. Os estragos provocados pela imensa área inundada, do mesmo tamanho que à de Tucuruí estão sendo reparados (Tucuruí produz 16 vezes mais megawatts que Balbina). O peso de ter sido alvo de críticas de ONGs brasileiras e estrangeiras levou a Eletronorte a reconhecer os danos e compensá-los com investimentos em projetos ambientais.
DA GERAÇAO DE ENERGIA
Atualmente a usina hidrelétrica de balbina com aproximadamente 112 MW de geração de energia que atende mais ou menos cerca de 10,5% dos quase 1.100 MW