PESQUISA SOBRE OS AGRICULTORES FAMILIARES
Palmas – TO 2015
ANDRÉIA DAS NEVES SELES
LÉIA CORREIA BUENO
LUCIMÁRIA ALVES FERREIRA
PESQUISA SOBRE AGRICULTURA FAMILIAR NO TOCANTINS
Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de Serviço Social do 7° Período como requisito para obtenção da nota A2, na disciplina de Política Social Setorial Questão Rural e Urbana.
Profª Ma. Alessandra Ruita.
Palmas – TO 2015/01
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 CONHECENDO A AGRICULTURA FAMILIAR 4
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 7
REFERÊNCIAS 8
APÊNDICE 10
ANEXO 14
1 INTRODUÇÃO
A agricultura familiar apresenta-se como pauta de discussão entre os temas pertinentes à questão agrária brasileira. Historicamente reprimida pelos grandes latifundiários, se pensar em produção em menor escala é um grande desafio para os agricultores que sobrevivem desse modo de produção. Entendida como o tipo de agricultura que envolve gestão e trabalho realizados predominantemente pela família, a agricultura familiar representa ao mesmo tempo uma unidade de produção e consumo que possibilita a produção e a reprodução social (DENARDI, 2001, apud, CONCEIÇÃO, et, al, 2009).
Para compreender a agricultura familiar é importante conhecer seu conceito e suas funcionalidades. Destarte (TOMASETTO et al., 2009) enfatiza que a agricultura familiar, além da diversificação da produção, ao contrário da agricultura convencional, busca equilibrar o uso dos recursos naturais atuando ativamente no processo de transição para uma agricultura sustentável. Para Veiga (1996), além da diversificação da produção, a vantagem da agricultura familiar é ter um perfil essencialmente distributivo e sustentável, além do fortalecimento dos agricultores.
A agricultura familiar está relacionada com a multifuncionalidade, que além de produzir alimentos e matérias-primas, gera mais de 80% da ocupação no setor rural e favorece o emprego de práticas produtivas ecologicamente mais equilibradas, como a