Pesquisa sobre eduardo saverin

Instituto Superior De Educação Ibituruna – ISEIB
A MODA É MANDAR MENOS
Autor: Betânia Tanure.
Pesquisa sobre as empresas mais centralizadas do mundo - Brasil
Aluna: Glaucia Da Silva Patrício.
Acadêmico do curso de Administração.

Uma pesquisa exclusiva revela que as empresas brasileiras são as mais centralizadas do mundo.Por aqui, os chefes não ouvem nem dão satisfação.Mas o futuro é dos democráticos, e não dos mandões. A revista Exame divulgou recentemente uma pesquisa realizada pela consultora Betânia Tanure, na qual revela, que as empresas brasileiras estão entre as mais centralizadoras do mundo. Um prêmio que ao invés de comemorações, nos leva a refletir o quanto isso impacta negativamente no desenvolvimento do nosso país. Entre as perguntas realizadas estão duas que chamam atenção. “Com que freqüência os funcionários têm medo de dizer que discordam de seus superiores?”, e “Quem detém o poder tem direito a privilégios especiais?”.O Brasil é o país campeão da centralização do poder. A começar pelo poder privado,os privilégios especiais se retratam a estacionamentos reservados, benefícios diferenciados e até a crachás diferentes. “Eu contrato, eu demito.” .Na maioria das empresas brasileiras, os chefes decidem quem será contratado ou demitido, e com alguma freqüência dão preferência aos amigos, desclassificando os mais competentes. As decisões são tomadas a portas fechadas.Também não passam pelas cabeças das empresas consultar os funcionários antes de tomar decisões e as políticas são traçadas e divulgadas – quando existe comunicação – de cima para baixo. Uma atitude da era industrial, em plena era da informação. A concentração de decisões tem lá a suas vantagens,em empresas modelos, costuma funcionar somente em momentos de crise, onde não há tempo para seguir um processo democrático.”Quando um navio esta afundando,é o comandante quem dá as ordens.Nessas horas não e possível ouvir a todos”.diz Betânia. Em resumo, a pesquisa revela que as principais