pesquisa matem tica
Apesar de serem observados em qualquer lugar, como a definição deles é um tanto abstrata, dificilmente as crianças relacionam sua existência a outros contextos
Objetivos:
Facilitar o estabelecimento da relação entre objetos do dia a dia e os sólidos geométricos.
Estimular a construção e a classificação de diferentes figuras tridimensionais.
Propiciar a compreensão das propriedades básicas dos sólidos geométricos.
Faixa etária: Crianças a partir do 2º ano.
Os objetos que nos rodeiam apresentam as mais diversas formas, ocupam um lugar no espaço e se mantêm imutáveis desde que não seja exercida nenhuma ação particular sobre eles. Quando chamados de sólidos geométricos, por definição, eles representam uma região do espaço que é delimitada por uma superfície fechada por um número finito de linhas, que formam faces que, por sua vez, ainda recebem o nome de polígonos. Além disso, enquanto alguns sólidos são limitados por superfícies planas (os poliedros), outros são por superfícies curvas ou por um misto de planas e curvas (os não poliedros). Bastante complicado, não é? Portanto, se até para os adultos transpor tais conceitos para algo concreto já é difícil, fazer a criançada entendêlos é praticamente impossível. Por isso, é necessário chamar a atenção delas para a existência dos sólidos geométricos, mas a partir de atividades lúdicas que, ao serem trabalhadas em sala de aula, levam-nas a compreender a teoria de forma mais natural. Apresentação visual dos sólidos geométricos
1. Mostre alguns sólidos geométricos às crianças (como uma caixa, uma pirâmide ou um dado) e evidencie que eles, normalmente, têm três dimensões: altura, largura e comprimento. Em seguida, peça aos alunos que observem como a maioria dos objetos conhecidos é tridimensional: a própria sala de aula, o armário, o cesto de lixo, a lousa, entre outras formas disponíveis.
2. Na sequência, considerando que os alunos estabelecem a compreensão na medida em que seu próprio