Pesquisa História do Sorvete
O primeiro relato do sorvete foram constatados a mais de 3 mil anos na China, na qual os chineses faziam um doce gelado de neve, fruta, suco e mel. Alexandre, o Grande, foi quem introduziu o sorvete na Europa, que mudou seu modo de fabricação do alimento. Utilizava-se uma mistura de frutas colocadas no mel, que era congelada em um recipiente de barro guardado no gelo.
Em 1292, o italiano Marcopolo foi à China e trouxe novidades para a Itália, por exemplo, o sorvete feito com leite. O sorvete se popularizou na França em 1500, mas apenas as sociedades mais sofisticadas tinham acesso. No final do século XVIII, os sorvetes cremosos já haviam chegado a todas as camadas sociais, alcançando uma grande popularidade nos EUA por meio dos colonos ingleses.
A fabricação do sorvete era difícil, até que a americana Nancy Johnson inventou em 1846 um congelador que misturava os ingredientes. O leiteiro Jacob Fussel abriu em Beltimore uma fábrica de sorvetes, sendo o primeiro a produzir em grande quantidade.
Assim a popularização dos EUA se tornaram os maiores produtores do mundo. Os americanos no fim do século XIX criaram o famoso sundae, a banana Split e o ice cream soda, que ainda faz muito sucesso.
O sorvete no Brasil
A primeira sorveteria brasileira nasceu em 1835, Rio de Janeiro quando um navio aportou com 270 toneladas de gelo. Dois comerciantes compraram e passaram a vender sorvetes de frutas. Naquele tempo, não havia como conservar o sorvete gelado, por consumiam logo após da fabricação.
Para saboreá-lo, a mulher praticou seus primeiros atos de rebeldia, entrando em bares e confeitarias ocupados pelos homens.
Esse doce só foi distribuído no país em escala industrial em 1941, quando fundou-se no Rio de Janeiro a U.S. Harkson do Brasil, nos galpões alugados da falida fábrica de sorvetes Gato Preto.
Seu primeiro lançamento, já com o selo Kibon, foi o Eski-bon. Dados recentes apontam que o país consome cerca de 200 mil