Pesquisa de pnl - programação - neuro linguística
A voz interior: quieta e nem tão quieta, baixa e nem tão baixa!
"O único tirano que eu aceito no mundo é a voz quieta e baixa dentro de mim."
Mahatma Gandhi.
Bridget Clapham
Talvez ele a aceitasse porque Ghandi percebia que tinha o poder de mudá-la! Ou talvez porque soubesse que tinha a escolha de quanta atenção deveria dar a ela. Então, o que fazer com a voz baixa e quieta dentro de nós?
O diálogo interno, ou o ato de falar consigo mesmo, é muito forte e nos influencia de uma maneira poderosa, em todos os momentos. O nosso estado em qualquer momento é muito influenciado pelo que estamos ouvindo e não apenas pelas palavras. O modo como falamos com nós mesmos tem muito mais impacto do que as palavras que estamos ouvindo.
Anos atrás, quando eu ensinava habilidades de comunicação para médicos e enfermeiras, eu sempre enfatizava a importância da tonalidade, do ritmo, etc., como sendo crucial para o significado da mensagem quando estamos nos comunicando com outro indivíduo. Quando eu realizava programas sobre gerenciamento do estresse e o poder de recuperação, eu ensinava sobre o diálogo interno e admito, focado principalmente naquilo que estamos dizendo para nós mesmos! Um pouco sobre o como, porém muito pouco!
Entretanto, só quando me sentei com mais 750 outros practitioners de PNL e aprendi o poder das submodalidades com Richard Bandler é que o aprendizado realmente decolou para mim!
Aqueles exercícios de habilidades eliciando submodalidades foram muito importantes e as práticas para mudá-las foram verdadeiras lições de como dirigir o ônibus, como diria Bandler!
Eu acho que, às vezes, todos podemos nos identificar com o conceito de tirano a que Ghandi se referia.
Algumas vezes, essa voz interior é qualquer coisa, menos quieta e baixa: ela pode ser absolutamente alta, destrutiva, mesmo tirânica e certamente, pode nos levar a sentimentos de depressão, culpa, raiva, frustração, medo de pânico, ansiedade e a