pesquisa das madeiras
No Brasil, o cultivo do eucalipto iniciou-se em meados de 1909, pelo engenheiro agrônomo Edmundo Navarro de Andrade, em São Paulo. Hoje o plantio desta arvore ocorre principalmente e Minas Gerais.
Adapta-se praticamente à todas as condições climáticas. Sua copa possui folhagem persistente, cujas folhas são cobertas por glândulas que segregam óleo e, quando jovens, são opostas, entre arredondadas e ovais. Sua casca possui um ciclo anual podendo ser classificada como lisa ou enrugada. Uma vantagem bastante interessante do eucalipto é a menor retenção de água, permitindo que a água chegue ao solo mais rapidamente, além de diminuir a evaporação para a atmosfera.
Além das excelentes qualidades mecânicas, o eucalipto apresenta ainda retidão no fuste, cor clara, não fundilham e permitem acabamento.
A madeira é esbranquiçada, com pouco cerne, muito rica em água quando verde, formada por longas fibras esbranquiçadas, fissurando e contorcendo-se durante a secagem. Ao quebrar produz longas falhas aguçadas, ligadas entre si por fortes fibras relativamente flexíveis.
Quando cortada a planta regenera rapidamente a partir da toiça, produzindo fortes turiões recobertos por folhas juvenis que quando desbastados rapidamente reconstituem a árvore. As plantações de eucalipto podem assim ser repetidamente cortadas sem necessidade de replante.
Do eucalipto pode ser produzido a celulose; extraídos óleos essenciais, com os quais são fabricados produtos de limpeza, alimentícios, perfumes e remédios, tábuas, sarrafos, lambris, ripas, vigas e postes, entre outros produtos
Pinus
Caule reto, cilíndrico, com diâmetro entre 0,60m e 0,80m. Com casca sulcada e acinzentada em indivíduos jovens e marrom-avermelhada em indivíduos adultos, com placas escamadas. Com copa irregular de raio superior a 3,0m.
Folha pontuda, denominada como acícula, muito fina, formato de agulha, resistente e firme, de coloração verde-brilhante e com a margem finamente serrilhada, comprimento entre 18 cm e 24