Pesquisa com animais
Desde a antiguidade animais são utilizados em experimentos. Com o objetivo de se conhecer o corpo humano, para compreender o desenvolvimento de doenças e produção de profilaxia.
A experimentação animal é definida como qualquer prática que utiliza animais para fins de pesquisa ou didático. Podendo se usar a técnica de dissecação que utiliza animais mortos ou vivissecção que é a intervenção em animais vivos, podendo ou não estar anestesiados, abrangendo procedimentos invasivos ou não, no qual se induz um determinado estimulo e se obtém outro em troca.
Apesar de todos os avanços tecnológicos e científicos, atualmente os animais ainda são utilizados em pesquisas onde o pesquisador prende, ferre, queima, secciona, mutila e mata. Justificando-se com discurso que é para o progresso da ciência e com finalidade de promover a saúde humana.
Esses tipos de pesquisas possui um rigoroso controle afim de promover o bem estar dos animais. Havendo penalidades para quem realizar experiência dolorosa ou cruel em animais vivos, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
CONCLUSÃO
Na historia houve utilização de animais em inúmeras pesquisas. E em muitas vezes o bem estar do animal não era considerado. Ele era visto como apenas um objeto, uma maquina que não possuía sentimentos e nem sofria dor. O perfil do pesquisador consistia na indiferença perante os sentimentos das cobaias.
Atualmente é inaceitável pesquisas que sejam insensíveis ao sofrimento do animal. Sendo incompatível com os direitos do animal.
E desde então há uma busca da substituição da utilização de animais por outros métodos que se utilizem de materiais não sencientes. Diminuição no número de animais utilizados e minimização ao Maximo do sofrimento infligido ao animal.