Pesquisa Calendários
GRANDE DO NORTE – CAMPUS CAICÓ
CURSO: LICENCIATURA PLENA EM FÍSICA – 8 º PERÍODO
TURMA: 1N
DISCIPLINA: ASTRONOMIA OBSERVACIONAL E FUNDAMENTOS DE
COSMOLOGIA
PROFESSOR: RICARDO RODRIGUES
A ORIGEM DOS CALENDÁRIOS
CORPO DISCENTE:
Isayane Karinne de O. Silva
CAICÓ-RN
NOVEMBRO 2013
OS CALENDÁRIOS
Calendário Babilônico
Um dos calendários mais antigos compreende 12 meses lunares (divididos em quatro semanas), de 29 ou 30 dias cada um, cujo início é assinalado pelo aparecimento da lua nova. O ano tem 354 dias, 11 dias a menos que o ano solar. Ao fim de três anos há uma defasagem de cerca de um mês em relação ao ano solar.
Para resolver essa diferença foi acrescentado um mês complementar (13º mês) ao final de cada período de três anos.
Meses babilônicos
1. tishrê
2. cheshvan
3. kislev
4. tevet
5. shevat 6. adar
7. nissan 8. iyar
9. sivan
11. av
10. tamuz
12. elul
O mês suplementar é introduzido após elul ou adar, conservando o mesmo nome seguido da indicação de segundo. Para determinar a época de acrescentar o mês complementar, observava-se o nascer de determinadas estrelas e constelações.
Muitas observações causavam erros. Chegou-se a colocar dois meses suplementares no mesmo ano. Em cerca de 480 a.C., os babilônios adotam um ciclo de 19 anos, no qual introduzem os meses complementares em sete anos. Dessa forma conseguem maior concordância entre o ano lunar e o solar. A antiga cidade da Babilônia na Mesopotâmia, no reinado de Nabucodonosor II, era uma maravilha para os olhos dos viajantes. "Além do tamanho, escreveu o historiador Heródoto, em
450 a.C., a Babilônia ultrapassa em esplendor qualquer cidade do mundo conhecido até hoje".
Calendário Egípcio
Os primeiros calendários criados pelos egípcios eram totalmente baseados nos ciclos da Lua, porém esse sistema não conseguia prever as inundações anuais do rio Nilo, um acontecimento que era de