período regencial
A Trina Provisória: A abdicação de D. Pedro I ocorreu no período de recesso da assembleia legislativa, o grupo de parlamentares se reuniam no rio e elegeram três senadores Francisco de Lima e Silva, Vergueiro e Marquês de Caravelas. Para Governa Provisoriamente o país, ele governara aproximadamente três meses.
A Trina Permanente:
Quando a assembleia geral se reuniu novamente, os parlamentares elegeram as deputados José da Costa Carvalho, João Bráulio Moniz, e o Francisco de Lima e Silva. Essa regência representou os interesses e as propostas dos moderados e deixando assim de fora os exaltados.
Una do Padre Feijó
Atendendo as medidas previstas no Ato Adicional de 1834, foram feitas eleições para que um novo governochegasse ao poder. Superando a concorrência liberal, Diogo Antônio Feijó tornou-se regente com um total de 2.826 votos.
Una de Araújo Lima.
Introdução
O Período Regencial é uma época da História do Brasil entre os anos de 1831 e 1840. Quando o imperador D. Pedro I abdicou do poder em 1831, seu filho e herdeiro do trono D. Pedro de Alcântara tinha apenas 5 anos de idade. A Constituição brasileira do período determinava, neste caso, que o país deveria ser governado por regentes, até o herdeiro atingir a maioridade (18 anos).
Regentes que governaram o Brasil no período:
- Regência Trina Provisória (1831): regentes Lima e Silva, Senador Vergueiro e Marquês de Caravelas.
- Regência Trina Permanente (1831 a 1835): teve como regentes José da Costa Carvalho, João Bráulio Moniz e Francisco de Lima e Silva.
- Regência Una de Feijó (1835 a 1837): teve como regente Diogo Antônio Feijó.
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