Período Regencial
O Governo Provisório abriu espaço para diferentes correntes políticas, com monarquistas, liberais, republicanos e até aqueles que desejavam a volta de D. Pedro I. O Governo Provisório é historicamente dividido em:
Regências Trinas:
As Regências Trinas são dividas em duas, a provisória e a permanente. A provisória foi instaurada logo depois da abdicação de D. Pedro I e a permanente foi instaurada dois meses depois.
Regência Trina Provisória:
A Regência Provisória tentava um equilíbrio político, por isso para seus representantes foi escolhido para representar os moderados o Marquês de Caravelas, para representar os mais exaltados foi escolhido o senador Campos Vergueiro e para representar o centro foi escolhido o militar Francisco de Lima e Silva.
As primeiras ações da Regência Trina Provisória foram acabar com os ânimos populares proibindo as manifestações noturnas, reiterar o ministério deposto pelo imperador, liberar os presos políticos e aprovando a Lei Regencial, limitando as atribuições do Poder Moderador.
Regência Trina Permanente:
Nesse novo governo organizou-se um governo conservador, para conter as pressões populares deixadas por D. Pedro I composto por Francisco Lima e Silva, João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho e padre Antônio Feijó para ser Ministro da Justiça, incubado de reprender qualquer manifestação que ameaçasse a ordem nacional, para