Período Jurássico e Cretáceo
Com o aumento do nível dos oceanos, terras baixas foram encobertas pelo mar, o que dividiu Pangeia em dois continentes. Essa divisão também permitiu que a umidade vinda do mar atingisse regiões que antes não atingia (por estarem no interior de Pangeia), o que tornou o clima mais úmido.
Durante o Jurássico, o clima quente e úmido fez com que as florestas se proliferassem, o que fez a diversidade de plantas se tornar muito maior que a do Triássico. As plantas predominantes são cicadáceas, ginkgos e coníferas gigantescas (sequoias). Também é neste período que surgem as primeiras plantas com flores. A fauna do Jurássico é marcada pela hegemonia dos répteis em todos os ambientes: dinossauros na terra, pterossauros no ar e plesiossauros no mar. O período também é marcado pelo surgimento das primeiras aves e dos primeiros mamíferos verdadeiros.
Na escala de tempo geológico, o Cretáceo ou Cretácico é período da era Mesozóica do éon Fanerozoico que está compreendido entre 145 milhões e 500 mil e 65 milhões e 500 mil anos atrás, aproximadamente.
Durante o Cretáceo, os dinossauros alcançam seu ápice na escala evolutiva(mais da metade das espécies conhecidas viveram neste período), mas ao fim do período ocorreu a extinção em massa desses grandes répteis e de diversas espécies de animais da Terra (cerca de 60% deles foram extintos). A teoria mais aceita é a de que a queda de um meteoro de grandes proporções (maior e com maior massa que o Monte Everest - dimensões e massa atuais) na Península de Yucatán, no México, gerou destruição em massa.
Durante o Cretáceo há a proliferação das plantas com flores e após a extinção dos dinossauros houve a proliferação dos mamíferos placentários e