Período das Regências
Quando D. Pedro I abdicou ao trono e partiu para a Europa, acabou governando Portugal com o título de Pedro IV.
O príncipe Pedro de
Alcântara tinha apenas 4 para 5 anos, portanto, não podia governar, assim foi nomeada uma regência trina provisória, que ficou no poder de abril de 1831 a junho de
1831.
No dia 07 de abril de 1831 o Parlamento estava em férias. Não havia número suficiente de deputados e senadores para eleger os três regentes que governariam o país, na capital, de acordo a
Constituição. A solução foi eleger uma Regência Provisória para governar a nação, até a eleição da regência permanente
A Regência Trina Provisória governou o país durante quase três meses. Participaram dela: senador Carneiro de Campos, senador Campos
Vergueiro e brigadeiro Francisco de Lima e Silva
Vergueiro – Francisco de Lima e Silva - Carneiro de Campos
Regência Trina Permanente
A Regência Trina
Permanente foi eleita em
17/06/1831 eleita em 17 de junho de 1831.
Formada por José da
Costa Carvalho marquês de Monte
Alegre -, político do sul,
João Bráulio Muniz, do norte, e o brigadeiro
Francisco de Lima e
Silva.
Francisco de Lima e Silva – Bráulio Muniz – Costa Carvalho
O ato adicional de 1834 foi uma experiência republicana do império, que chegou a usar elementos da
Constituição dos Estados Unidos da América.
Ato Adicional de 1834
O regente uno passou a ser escolhido pelo voto censitário, a cada quatro anos. Também pelo voto censitário seriam escolhidos os deputados das Assembleias
Legislativas, que tinham relativa autonomia ao poder central.
O Padre Feijó foi nomeado Ministro da Justiça
• Feijó criou a Guarda Nacional, modelo de milícia controlada por membros das elites locais.
No interior eram nomeados fazendeiros que passaram a ter um bando armado seus domínios, instituindo o mandonismo local. Estes fazendeiros compravam do governo o título de coronel.
Assim estes