Per Odo Reg Ncial
O chamado Período Regencial no Brasil estendeu-se do ano de 1831 ao ano de 1840, interpondo-se, portanto, entre as fases do Primeiro e do Segundo Reinado.
O Período da Regência foi dividido em três partes principais.
1º Regências Trinas (1831 - 1835)
Atuando por breves dois meses, a Regência Trina Provisória deu condições para que um novo governo fosse escolhido a chamada Regência Trina Permanente, que governou entre os anos de 1831 a 1835.
Nesse novo governo – agora formado por Francisco Lima e Silva, João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho – organizou-se um gabinete ministerial conservador, visando conter os movimentos populares que pressionavam o governo de Dom Pedro I. Sucumbiu ao padre Diogo Antônio Feijó que retaliasse revoltas ou o não reconhecimento do poder da nova administração.
Logo no primeiro ano, observaram-se revoltas incitadas por militares do Rio de Janeiro que organizaram uma ação anti-regencial. Enxergando o Exército como um reduto de manifestações antigovernistas, Feijó resolveu tomar novas medidas. A regência determinou a renovação dos quadros militares, os novos integrantes das forças armadas deveriam dar provas de que eram fiéis ao conservadorismo político e à centralização dos poderes, facilitando aqueles que desejassem sair do Exército. Feijó buscou ampliar o poder político e tramar um golpe político que o tornaria único regente. Não tendo condições para assegurar tal manobra, Feijó e o governo trino foram obrigados a conceder algumas exigências liberais. Em 1834, o Ato Adicional promoveu algumas reformas que visavam atender algumas exigências liberais. Nesse caso o Rio de Janeiro tornou-se um estado praticamente autônomo que visava que o governo regencial deveria ser comandado po um único regente, as regências trinas chegarão ao fim. Nascia o governo regencial de Diogo Antônio Feijó.
2º Regência una de Feijó (1835 - 1838)
Após eleições que atendiam ao Ato Adicional de 1834, Feijó chega ao poder com um