Perspectivas sociológicas, berger, cap 4
Apesar de esse ter sido o primeiro trabalho entregue na faculdade que estou cursando, resolvi colocá-lo no ar só agora, juntamente com os dois outros capítulos que fiz o fichamento, para evitar cópias, e que o professor não viesse porventura a pensar que eu peguei na net (o que não fiz nem faço).
A propósito, como é o fichamento de uma obra, ative-me a isso mesmo, sendo que as opiniões aqui presentes são as do autor, Peter Berger, e não as minhas (salvo o meu próprio entendimento do que ele quis dizer). Aliás, sinceramente, não concordo com tudo que ele expõe, mas não vou entrar no mérito de dizer o que não concordo.
Por último, avaliando posteriormente meus resumos, durante meus estudos para a prova de amanhã, percebi alguns erros de português, que espero que me perdoem, mas não irei corrigi-los para não me tomar mais tempo, e para não mudar a originalidade do trabalho que foi entregue. Nisso também se encaixa o tamanho dos parágrafos, maior do que o que costumo fazer e que vai contra as normas da boa redação, cuja desculpa é pelo limite de quatro páginas imposto pelo professor ao trabalho.
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Fichamento do Capítulo 4 do livro Perspectivas Sociológicas. BERGER, P. L. Petrópolis, Vozes, 1976.
A mudança da interpretação da realidade do espaço geográfico que nos cerca, processo desenvolvido durante a infância, onde um mero endereço passa a servir como paradigma para essa transição, legitimando na criança a “cosmovisão adulta” (pg. 78, 1º §). O endereço passa a ser tratado em seguida apenas como um elemento de atribuição de coordenadas a uma pessoa, limitando-a geograficamente, tanto como os demais conhecimentos que adquirimos irão fazer conosco durante o nosso crescimento. Como bem diz o autor, “O adulto normal é aquele que vive dentro das coordenadas que lhe foram atribuídas” (pg. 79, continuação do § anterior). “Aquilo a que se chama consenso geral é na verdade o