Perspectivas sociologicas

Baseado no livro: Perspectivas sociológicas: uma visão humanística PETER L. BERGERA:

Resenha do Capítulo A Sociologia como Passatempo Individual

O autor do livro no primeiro capítulo mostra uma “visão humanista” onde pega como exemplo uma pergunta feita a universitários do por que estão estudando sociologia, é comum se ouvir “porque gosto de trabalhar com gente”. Muitos se empenham no estudo da Sociologia porque gostam de lidar com gente a trabalhar com coisas e acham que estudando esta ciência vão encontrar espaço para se realizar pessoalmente e expressar seus valores. O campo de estudo da Sociologia não é necessariamente empenhado em resolver os problemas das pessoas, mas sim em estudá-los e entendê-los, sem e afastada de envolvimento algum. Berger Max Weber que coloca isso muito bem em sua obra quando classifica a Sociologia como “isenta de valores”.
Já a Sociologia de Augusto Comte, filósofo francês do início do século XVII que batizou a Sociologia com este nome, tinha grandes esperanças que ela viesse a substitui de forma secularizada da Teologia, senhora das ciências até então. Na atualidade, esta esperança desfez-se a Sociologia, apesar de sua importância, não ganhou o destaque tão esperado.
A imagem do sociólogo é muitas vezes confundida com um tomador de estatísticas da sociedade e de seus comportamentos, tentando definir tendências de grupos de maneira mais formal e evitando o empirismo (é um movimento que acredita nas experiências como únicas) para parecer mais profissionalmente produtivo. São formadas diversas imagens com relação ao sociólogo: - Assistente Social; - Teórico do Serviço Social; - Reformador Social; - Coletor de Dados Estatísticos; - Criador de Metodologia Científica. Na realidade o sociólogo é muito mais do que isso é um estudioso que procura descobrir as antipatias dos acontecimentos empregando para isso rigorosos meios científicos. Descobrindo estas implicações busca então obter uma visão mais ampla dos valores das