Perspectiva da sociologia econômica e a perspectiva da ciência econômica ‘dominante’ sobre a economia.

Compare a perspectiva da sociologia econômica e a perspectiva da ciência econômica ‘dominante’ sobre a economia.

É de grande importância se entender e fazer uma análise da sociologia econômica porque esta é estudada e rejeitada pelos economistas neoclássicos. A Sociologia Econômica aborda os acontecimentos da economia utilizando-se de instrumentos e abordagens históricas e culturais. De acordo com Steiner, a ideia central da Sociologia Econômica é analisar a construção social, enquanto na economia domina uma análise formal não concreta. A Sociologia Econômica em sua abordagem histórica ultrapassada e o método condutor são aplicados de maneira generalizada. A ação econômica é socialmente encontrada e não pode ser explicada apenas por questões individuais e coletivas. A Nova Sociologia Econômica surgiu em 1980, é importante a relação que ocorre entre a sociologia e economia, passa acontecer uma dependência, uma semelhança em objeto de estudos. Acreditando eu que seja de suma importância essa inter-relação social e econômica a partir do momento em que muitos problemas econômicos podem ser explicados analisando-se a sociedade.

‘’O que há de específico no estudo social, reside na existência de ações individuais às quais o ator confere um sentido e também leva em conta ações de outros indivíduos.’’ (WEBER, 1921, P.4)

A ação racional com relação a um objetivo é determinada por expectativas no comportamento tanto de objetos do mundo exterior como de outros homens e utiliza essas expectativas como condições ou meios para alcance de fins próprios, racionalmente avaliados e perseguidos. É uma ação concreta que tem um fim especifico, por exemplo: o engenheiro que constrói uma ponte. A ação racional com relação a um valor é aquela definida pela crença consciente no valor - interpretável como ético, estético, religioso ou qualquer outra forma - absoluto de uma determinada conduta. O ator age racionalmente exposto a todos os riscos, não para